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  • Foto do escritorO Trabalho

Amadeu Geraigire - Meu pai

Omar Geraigire


No início do século passado zarpava do Porto de Beirute o navio Júlio Cesare de bandeira italiana, o destino: o Novo Mundo – Brasil. Com escala no porto de Genova, na Itália, trazia imigrantes de várias nacionalidades .Era a diáspora libaneza. A bordo vinham meu avô Joseph Geraigire, e minha tia Hafiza Geraigire, que seriam recebidos no porto de Santos por parentes que vieram antes. Sairam de Zahle no Vale de Bekaa para conhecer o Brasil. Diante da punjança do novo continente resolveram ficar e se instalaram na rua da Constituição, em um prédio característico das construções da época - sobrado com comércio no térreo e

Amadeu Geraigire

Como imigrante agora simonense participou da vida na nova cidade. Criou os filhos pelo exemplo, com amorosidade e dedicação. Era um sábio e hoje, passados 51 anos de seu falecimento, a saudade é sempre constante, dia após dia. Seus ensinamentos e seu amor pela família eram imensos e temos até hoje seu legado de honradez e sapiência. Quanta falta nos fez nestes 51 anos de seu falecimento . Vazio imenso deixou para a família e amigos.



Foi sócio fundador da Asta - Associação Simonense de Tiro ao Alvo, hoje Recreasta, onde foi exímio atirador esportivo na modalidade de pistola em pé. E assim participou dos eventos de São Simão como ativo simonense .


Seu amor e dedicação permanecem até hoje em nossos corações e a saudade é sempre imensa.



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